Inferno (2016) [Crítica]

É um a pena que as adaptações dos livros de Dan Brown para o cinema não tenham sido tão expressivas. Nesse terceiro filme parece que Ron Howard não tava muito afim de explorar o universo dos livros ou fazer adaptações relevantes para a telona, a sinergia entre os atores Tom Hanks e  Felicity Jones não ajuda, coadjuvantes, roteiro e edição do filme como um todo são fracas. Comparado ao anterior “Anjos e Demônios” (2009) – que diga-se de passagem foi bem melhor que o primeiro “O Código da Vinci” (2006) – era de se esperar que depois de tanto tempo o personagem de Robert Langdon fosse brilhar com suas investigações e desvendar enigmas em torno de uma nova aventura envolvendo dois grandes autores clássicos: Dante e Boticelli.

Mas o filme tem um ponto alto que são as diversas locações de Florença e Veneza, ops….mas até aí qualquer “007” faz isso com muita maestria. Se não é o fim de Langdon no cinema, “Inferno” ao menos é um sinal amarelo. (Omelete)

Nota: 6

Clasificação: Ação, Crime, Drama, História
Laços de Continuidade: Não há necessariamente, mas os anteriores com o mesmo personagem e ator são “Anjos e Demônios” (2009) e “O Código da Vinci” (2006)

Filmes semelhantes: “A Lenda do Tesouro Perdido” (2004), “A Lenda do Tesouro Perdido: Livro dos Segredos” (2007)[youtube https://www.youtube.com/watch?v=SMMgF-8G1og]