27/10/2016 - Cinectus

Ouija: A Origem do Mal (2016) [Crítica]

É bom ficar ligado no diretor Mike Flanagan, pois seus filmes anteriores do gênero estão bem acima da média dessa seleção de porcarias que chega atualmente nos cinemas. A propósito, esse não tem nada relacionado com aquele filme  “Ouija: O Jogo dos Espíritos” (2014), que foi uma tragédia de ruim!

A estória se passa em Los Angeles no ano de 1965, onde uma mãe viúva e suas duas filhas criam um novo golpe para reforçar seus negócios (elaborando falsas sessões espíritas), porém convidam sem querer o autêntico mal para dentro de casa. Quando a filha mais nova é possuída por esse espírito implacável, a família enfrenta medos impensáveis para salvá-la e enviar o ente de volta para o outro lado.

A narrativa é quase linear, evitando deixar pontoas soltas durante o filme. Os sustos, maquiagens e cenários dão os efeitos necessários para curtir um terror de boa qualidade. Interessante ver Henry Thomas mais velho (o garoto “Eliot” de E.T – O Extra-Terrestre de 1982) como um padre que tenta ajudar a família.

Nota: 7,5

Classificação: Horror, Triller, Terror

Filmes do gênero anteriores do diretor:O Espelho” (2013), “Hush: A Morte Ouve” (2016), “Absentia” (2011), “O Sono da Morte” (2016)

 

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