25/01/2018 - Cinectus

Eu, Tonya (2017) – [Crítica]

Margot Robbie não é nenhuma veterana do cinema, mas já fez algum barulho anteriormente em “O Lobo de Wall Street” (2013) como esposa de Leonardo DiCaprio e a Arlequina de “Esquadrão Suicida” (2016) e demais filmes inspirados nos quadrinhos da DC Comics. Por sua excelente atuação, como uma patinadora do gelo profissional e uma maquiagem que a fez envelhecer mais 20 anos, foi indicada na categoria de Melhor Atriz Comédia no Globo de Ouro e concorreu ao prêmio de Melhor Atriz no Oscar também (curiosidade: aqui ela também foi Produtora).

Mas definitivamente, foi merecido demais  Allison Janney receber o prêmio de Melhor Atriz Coadjuvante! Seu papel como mãe (LaVona Golden) oportunista e isenta de afeto com a filha está sensacional, roubando todas as cenas em que aparece! O filme concorreu em 3 categorias, mas em Melhor Edição, quem levou foi “Dunkirk” – também inquestionável.

O filme conta a história de Tonya Harding, uma competidora de patinação no gelo que surge entre os principais Campeonatos de patinação artística dos EUA, mas seu futuro na atividade é lançado em dúvida quando seu ex-marido toma medidas drásticas.

Aqui – além da atuação marcante das duas atrizes – vale destacar a abordagem do filme que mudou a percepção do público americano em relação à ex-atleta, diferente da imagem criada pela cobertura sensacionalista da mídia na época do escândalo em 1994.

Nota: 8,0

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